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COLUNA DO SEU LUIS: Flávio Dino toma posse no STF.

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Bolsonaro foi à PF, mas fica em silêncio sobre suposta tentativa de golpe de Estado. A informação de que o ex-presidente ficou em silêncio foi divulgada pelo advogado Fabio Wajngarten. Bolsonaro ficou menos de meia hora na sede da PF. Em entrevista, Wajngarten disse que o ex-presidente “nunca foi simpático a qualquer tipo de movimento golpista”.

Bruninho Samudio, de 14 anos, filho de Eliza Samudio e do ex-goleiro Bruno, assinou nesta quinta-feira (22) seu primeiro contrato como goleiro com o Athletico Paranaense, no mesmo dia em que a mãe, assassinada, completaria 39 anos. Bruno foi condenado pela morte da modelo. O jovem goleiro receberá do Athletico uma ajuda mensal, estudará no próprio CT, por meio de convênio com uma escola particular, e será atendido pelos médicos do clube.Com 1,88m de altura, Bruninho começou a se destacar em escolinhas de futebol e, em 2022, entrou para o sub-13 do Athletico, ainda sem contrato. Agora, o goleiro vai treinar no sub-14, sua categoria, e também no sub-15, por conta da altura e performance.

Flávio Dino, 55, tomou posse ontem (22) como ministro do STF, cargo que poderá ocupar até 2043. A cerimônia reuniu mais de 800 convidados, incluindo Lula (PT) e os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).Lira chegou à posse acompanhado do ministro Juscelino Filho (Comunicações), investigado em processo que cairá para Dino sobre desvio de recursos públicos.Outro presente na posse foi o ex-presidente Fernando Collor de Mello, condenado a 08 anos e 10 meses de prisão no caso da BR Distribuidora e recorre em liberdade, inclusive foi saudado pelo Ministro Luís Roberto Barroso , presidente do STF.

O Atlético-MG foi denunciado pelo TJD – Tribunal de Justiça Desportiva de Minas Gerais por homofobia no clássico contra o Cruzeiro, na Arena MRV, na 3ª rodada do Campeonato Mineiro. O time corre risco de ser excluído do Campeonato Mineiro ou perder mando de campo e pontos.A denúncia foi feita pelo procurador Felipe Bartolomeo Moreira. O caso de homofobia foi praticado por parte de torcedores do Galo, que gritaram “bicha” quando o goleiro adversário, Rafael Cabral, batia tiro de meta durante a partida.O procurador ainda ressalta ser de “extrema gravidade” a discriminação e não ser cabível nos dias de hoje. O fato de não ter os torcedores identificados também pesa na punição ao clube.

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