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Especialistas alertam para riscos de exposição dos pets à fumaça

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A fumaça com as queimadas que têm ocorrido pelo Brasil são uma ameaça à qualidade de vida para nós pessoas, e muito mais ainda par os animais em todos os cantos.

Tantos os animais na natureza, quanto os domésticos precisam de muita atenção.

Veterinários alertam para cuidados com a região respiratória dos pets é afetada consideravelmente pela queda da qualidade do ar.

Nesse período, os impactos na saúde respiratória são acentuados. Isso porque a fumaça contém partículas finas e poluentes que podem causar irritação nos olhos, nariz e garganta dos animais.

A fumaça pode agravar condições respiratórias existentes, como asma ou bronquite.

Algumas raças, em especial, correm maiores riscos. Os cães braquicefálicos, como o pug, o bulldog e o shih tzu, têm maior predisposição a doenças respiratórias por conta da estrutura óssea.

Entre os gatos, os persas e himalaias sofrem mais pelas dificuldades respiratórias crônicas.

Os pets mais idosos ou mais jovens também são igualmente mais vulneráveis.

A exposição prolongada pode levar a dificuldades respiratórias, tosse persistente e outros problemas de saúde.

Os maiores riscos da exposição são os casos de bronquite, pneumonia, alergia oculares e de pele.

Por isso, alguns cuidados são essenciais para a temporada de seca e de queimadas.

Entre eles, evitar ao máximo o contato direto com a fumaça e fugir dos passeios em momentos quentes do dia. Mantenho-os em casa até que a situação melhore.

O uso de purificadores de ar, com filtros HEPA, podem ajudar a remover partículas de fumaça do ambiente.

Outra indicação é fechar as janelas e portas para evitar a entrada de fumaça, e fazer com que os animais domésticos fiquem bem hidratados, com a alimentação equilibrada, afim de fortalecer sistema imunológico deles.

Atenção aos sintomas físicos nos animais, e cuidado com sinais preocupantes como:

Respiração rápida ou ofegante;
Olhos vermelhos e lacrimejantes,
Nariz e garganta irritados;
Letargia ou falta de energia;
Mudanças no comportamento, como irritabilidade ou apatia.

Caso os sinais apresentados acima apareçam e persistam, o indicado pelos profissionais é levar o animal de estimação a um médico veterinário o mais rápido possível.

Não dê nenhum medicamento sem orientação médica.