Mrs. América: a luta conservadora que redefiniu os EUA

Phyllis Schlafly é uma advogada e ativista conservadora, conhecida, na década de 1970, por suas ideias anti-feministas. Os embates entre o grupo liderado por ela e as oponentes progressistas são responsáveis por mudar o cenário político-cultural dos Estados Unidos completamente.

Para quem não sabe do que se trata, esta é a premissa de Mrs. América , uma minissérie do Disney+ que conta uma história inspirada por fatos reais. De acordo com o portal Adoro Cinema , a trama mergulha na jornada política da ativista Phyllis Schlafly, aqui, interpretada pela talentosíssima Cate Blanchett .

Composta por 9 episódios de em média 45 minutos cada, Mrs. América foi responsável por um grande sucesso em 2020, ano em que foi lançada. No 72º Primetime Emmy Awards , recebeu dez indicações ao troféu, levando para casa o de Melhor Atriz Coadjuvante em Série Limitada, Antológica ou Telefilme – vencido por Uzo Aduba .

No Rotten Tomatoes , a produção aparece com 96% de aprovação da crítica, através de um consenso de que consegue capturar perfeitamente a conturbada vida de Schlafly. A atuação de Blanchett também é definida como “magistral”, rendendo outros elogios à conceituada atriz.

A criação ficou a cargo de Dahvi Waller , roteirista que já havia participado de Mad Men e Desperate Housewives . No elenco, nomes como Rose Byrne , Elizabeth Banks , Melanie Lynskey , John Slattery , Sarah Paulson e Ari Graynor estão presentes.

No enredo, acompanhamos a tentativa de ratificação da Emenda dos Direitos Iguais nos Estados Unidos, com uma oposição liderada por um grupo conservador. Cada capítulo consegue explorar bem as limitações, as discussões internas e os constantes obstáculos que podem ser encontrados para alcançar algo tão básico, o que torna a produção uma verdadeira joia.