Na ânsia de apagar o protagonismo do Pará, justamente no momento em que o estado se prepara

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para sediar a COP 30, veículos como Folha de São Paulo e Metrópoles tentam vender a imagem de

atraso, fracasso e caos.

Mas os números contam outra história.

A realidade é que 72 países já confirmaram presença e outros 52 estão em negociação avançada.

Ou seja, teremos uma conferência histórica, com uma das maiores representações já vistas.

No campo da infraestrutura, a maioria das obras passa de 90% de execução.

O aeroporto está sendo modernizado, os terminais hidroviários reformados e a Vila COP segue em

fase final.

Até obras que nem fazem parte do pacote oficial, como a Avenida Liberdade, via expressa que vai

facilitar o trânsito entre Belém, Ananindeua e Marituba, estão sendo entregues para a população.

Mas esses dados, você não vai encontrar nas manchetes negativas.

Preferem tentar desmoralizar o governo e apagar o simbolismo de realizar a COP pela primeira vez

no coração da Amazônia.

Esse encontro vai muito além de uma agenda internacional. É a reparação de décadas de

esquecimento do norte do país.

É valorizar o povo amazônico, que preservou a floresta e agora terá seu protagonismo reconhecido

diante do mundo.

É também a oportunidade de discutir mudanças climáticas onde os problemas e soluções estão lado

a lado.

Cada investimento feito fica para a população. Estradas melhores. Mobilidade ampliada. Estruturas

modernas.

Por isso, quando ler ataques sistemáticos, lembre-se: há quem queira esconder a verdade.

A COP 30 não é problema. É solução. É legado. É a prova de que o Pará e a Amazônia estão no centro

das decisões globais sobre o futuro do planeta.

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