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Bahia

Sepromi acolhe vítima de intolerância religiosa em transporte público de Salvador

A vítima do crime foi uma mulher, hostilizada por ter em seu pescoço um fio de conta, comumente utilizado por religiosos de matriz africana.

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A Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais (Sepromi) repudia o caso de intolerância religiosa ocorrido na última segunda-feira (15), no metrô de Salvador, entre as estações Pituaçu e Tamburugy. A vítima do crime foi uma mulher, hostilizada por ter em seu pescoço um fio de conta, comumente utilizado por religiosos de matriz africana.

Assim que tomou conhecimento do ocorrido, a Sepromi acionou a Rede de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa e entrou em contato com o advogado da vítima, dando todo o suporte por meio do Centro de Referência de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa Nelson Mandela.

Nesta terça-feira (16), representantes da Rede de Combate ao Racismo vão acompanhar a vítima até a Coordenação Especializada de Repressão aos Crimes de Intolerância e Discriminação (Coercid), quando será feita a denúncia do crime.

A Sepromi reforça que intolerância religiosa é crime e deve ser punida conforme a legislação vigente.

Fonte: Ascom/Sepromi

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