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Como recuperar fotos e arquivos perdidos de um pen drive
Dispositivo corrompido ou formatado não é mais sinônimo de perda das informações gravadas nele
Um velho conhecido dos usuários de computadores é o pen drive, que em dado momento, muitos anos atrás, chegou para substituir o disquete. Hoje, claro, o próprio pen drive está cada vez mais difícil de ver por aí, já que ele foi gradativamente perdendo espaço para os HDs externos, unidades SSD e, mais recentemente, o armazenamento na nuvem.
Mas e para quem ainda tem pen drives e, especialmente, quem tem pen drives com documentos, arquivos e dados importantes – o que acontece caso haja algum problema com o dispositivo? O conteúdo foi perdido e acabou? Felizmente, não é bem por aí.
O pen drive ainda tem espaço no mundo de hoje? Como cuidar do dispositivo?
Mesmo sendo considerado “tecnologia de ontem”, o pen drive ainda pode ser usado de forma inteligente e atual. Ele é, afinal e antes de mais nada, um dispositivo off-line e independente, o que quer dizer que alguém sem conexão à internet vai ter acesso normalmente ao conteúdo – diferente de quem depende de backups de nuvem, por exemplo.
Falaremos em detalhes mais para frente sobre a importância de manter o pen drive (assim como seus irmãos HD externo e SSD, por exemplo) em bom funcionamento. O objetivo principal aqui, porém, é discutir algo que muita gente teme, ou simplesmente já dá como derrota certa: é possível recuperar dados de um pen drive corrompido, quebrado ou mesmo formatado (intencionalmente ou não)?
Sim, há maneiras de fazer essa recuperação, e também de configurar corretamente seus backups nessas pequenas e práticas unidades de hardware. Às vezes só o que falta é a ferramenta mais adequada para isso, mas ferramentas podem ser obtidas e, com elas, os problemas podem ser resolvidos.
Guia prático: aprenda como recuperar seus dados em um pen drive
Se você está procurando formas de como recuperar pen drive ou outros dispositivos físicos de armazenamento, o mais adequado é usar algum software especializado, que seja capaz de fazer uma varredura no dispositivo e oferecer as opções mais adequadas de recuperação.
Existem diversas opções para isso no mercado brasileiro e internacional hoje. Um dos mais completos e, muito importante, com teste gratuito, é o Recoverit, da Wondershare. Esse programa foi desenvolvido especificamente para quem precisa recuperar dados perdidos em dispositivos como HDs externos, pen drives e outros formatos que usam conexão USB.
O uso do programa é bem simples, e aqui deixamos um passo a passo:
1. Faça o download gratuito do Wondershare Recoverit;
2. Instale o programa no seu computador (PC ou MAC);
3. Insira o dispositivo USB no mesmo computador;
4. Abra o programa Recoverit;
5. Selecione o dispositivo que deseja explorar;
6. Espere o Recoverit fazer a varredura dos arquivos recuperáveis;
7. Selecione os arquivos que deseja recuperar e clique no botão correspondente;
8. Pronto.
1. Abra o programa e selecione o dispositivo
2. Observe a lista de arquivos disponibilizados
3. Pré-visualize os arquivos e escolha quais serão recuperados
É um programa bem intuitivo de usar, e em poucos minutos é possível recuperar dados, imagens, textos, fotos e mais que de outra forma estariam perdidos num pen drive corrompido. HD externo aparentemente vazio ou similar.
O que é possível fazer com um programa como o Wondershare Recoverit?
Aproveitando que o assunto é o Wondershare Recoverit, é válido falar de algumas outras funções disponíveis dentro do segmento da recuperação de dados, as quais incluem casos de:
● Formatação proposital ou acidental;
● Acidente causado por erro humano;
● Ataque de vírus/malware;
● Disco corrompido;
● Outros casos.
O interessante é que, além de atuar especificamente nessa área de recuperação, o Recoverit também abrange mais do que motivos – abrange categorias de arquivos e dispositivos, como:
● Fotos;
● Vídeos;
● Arquivos de texto;
● Arquivos em formato de backup ;
● Localizações;
● Computadores travados;
● Mais.
Como fica fácil perceber, é um programa útil para muitas possibilidades. O interessante é que, mesmo na versão de teste gratuita, o programa vai ativamente mostrar todos os arquivos que estão “ocultos” – na verdade, excluídos, mas ainda disponíveis num armazenamento interno inacessível se não for através de um software altamente especializado.
A recuperação em si exige a assinatura de versões premium do programa, mas o funcionamento pode ser atestado facilmente com o teste grátis, que permite inclusive visualizar integralmente a lista de arquivos disponíveis e até mesmo vê-los – isto é, vídeos rodam, fotos abrem e textos podem ser lidos antes mesmo da efetiva recuperação.
Quando e como o pen drive ainda pode ser útil?
De muitas formas hoje o pen drive é visto como um tipo de armazenamento obsoleto – num comparativo simples de entender, ele é como se fosse o DVD para os filmes. A forma mais usada de armazenar dados hoje é na nuvem, da mesma forma que a forma mais usada para assistir filmes é o streaming.
Isso não quer dizer, porém, que sejam aparelhos sem utilidade. O armazenamento na nuvem (bem como o streaming) pode sair do ar por algum motivo, ou então não fornecer especificamente o que você esteja procurando em dado momento.
Já o pen drive (assim como o DVD) é um objeto sólido, hardware, por assim dizer, e que pode conter algo que você precisa logo à mão, e à prova de instabilidade de serviços externos – afinal, sem conexão com a internet, por exemplo, nem streaming, nem armazenamento na nuvem vão funcionar. O mesmo não acontece com o pen drive, é claro.
Saber como formatar um pen drive , da mesma forma como saber como armazenar as informações e arquivos que você julgar necessário, então, se tornam coisas vistas simplesmente como alternativa de segurança, mas muitas vezes também de praticidade.
O pen drive cabe no bolso, às vezes até na carteira, e não precisa de nada para funcionar além dele mesmo – isto é, não requer eletricidade, conexão com a internet nem nada do tipo, só um aparelho capaz de ler e reproduzir as informações ali contidas.
Mantendo seus arquivos seguros e funcionando
O programa que apresentamos, o Wondershare Recoverit , é também uma ferramenta útil para configurar o backup do seu pen drive e fazer a formatação ideal dos dispositivos nos quais for utilizado.
Dentre as funções do programa, é possível usá-lo para fazer uma varredura geral nos dispositivos internos e externos aos quais ele esteja conectado (isto é, computadores, laptops, pen drives, HDs externos, etc.) para obter informações de porquê ele não está funcionando corretamente – e como corrigir isso.
É uma função secundária, digamos, mas não menos importante. O importante, claro, é o conjunto da obra: manter os arquivos seguros e disponíveis, como devem estar.
A importância de um backup – ou vários
Embora possa parecer um assunto batido, o backup ainda é uma palavra mágica para quem quer se manter seguro e protegido quando o assunto é computação. Novamente, embora muitos enxerguem isso como obsoleto, ainda mais numa realidade em que diversos programas fazem backup de nuvem automático, segurança e garantia nunca são demais.
O mais prático hoje é assinar alguma versão definitiva de programas de armazenamento na nuvem – Google Drive, OneDrive, iCloud e outros. Todos eles, porém, têm o mesmo problema: depender da existência da conexão para que o usuário acesse seu conteúdo.
É por isso que um backup físico ainda tem muito valor – seja num SSD avançado, seja no bom e velho pen drive que às vezes está guardado na gaveta, esquecido. O importante é, de alguma forma, e seja ela qual for, ter cópias dos seus arquivos importantes – sejam eles documentos pessoais, fotos e vídeos com memórias afetivas, músicas difíceis de achar por aí ou o que o valha – salvos e protegidos contra qualquer eventualidade.
Novamente, cabe a dica do Wondershare Recoverit: ele não apenas pode deixar seu arquivo protegido e recuperado como deve, mas auxiliar na recuperação de unidades corrompidas, isto é, preparar o terreno para que o dispositivo novamente possa receber os arquivos que você desejar.
Conclusão
O pen drive pode parecer coisa do passado , mas na prática ainda há como encontrar muito uso para ele; armazenamentos de nuvem muitas vezes são caros, e armazenamento nenhum (ou seja, simplesmente deixar os arquivos em um único dispositivo, como computador ou celular) é um convite ao desastre, pois um problema pode significar perda definitiva.
Já os dispositivos USB tendem a ter preços bem mais acessíveis, e mesmo para algo já corriqueiro nos últimos 20 anos, eles não pararam de ser desenvolvidos. No começo dos anos 2000 era comum encontrar dispositivos de armazenamento de 512MB, por exemplo; hoje, é possível achar produtos de entrada de, pelo menos, 64GB – e há cada vez mais espaço, com empresas trabalhando já na possibilidade do Petabyte (equivalente a 1.024 terabytes, ou 1 milhão de gigabytes).
Aqui caberia falar ainda de SSDs, uma forma mais moderna de memória, mas o foco, lembremos, é a recuperação de pen drives e outras unidades modernas, mesmo que mais antigas. Afinal, são nos produtos que já temos que estão as informações que desejamos recuperar.
O que deve ficar claro, acima de tudo, é que um pen drive aparentemente formatado ou corrompido não é mais sinônimo de armazenamento com dados perdidos. Usando a ferramenta certa e do jeito certo, é possível recuperar muito material dado como desaparecido.
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