BH e Região Metropolitana
PBH promove domingo de homenagens às mulheres no programa A Rua é Nossa
A programação do programa A Rua é Nossa, desse domingo (10), na Praça Diogo de Vasconcelos, na Savassi, foi dedicada às mulheres Além dos brinquedos para as crianças, teve também aula de dança, de yoga, de luta autodefesa, barraquinhas com artesanato e muitas informações levadas pelo projeto Espaço D’elas, do TJMG
A programação do programa A Rua é Nossa, desse domingo (10), na Praça Diogo de Vasconcelos, na Savassi, foi dedicada às mulheres. Além dos brinquedos para as crianças, teve também aula de dança, de yoga, de luta autodefesa, barraquinhas com artesanato e muitas informações levadas pelo projeto Espaço D’elas, do TJMG.
A parceria entre o TJMG e a PBH promete render bons frutos. A ideia é ter mais edições do programa A Rua é Nossa junto com o do TJMG, Espaço D’elas em outras regionais da capital.
“Vamos fazer isso com a determinação e política pública do prefeito Fuad Noman. Esse é um espaço para todo mundo. Mas hoje, principalmente, é um espaço D’elas. A gente quer abrir o programa A Rua é Nossa pra essas ações tão importantes, informação, cuidado, apoio mesmo. É muito bom poder ofertar conhecimento, ofertar artesanato, dar oportunidade para as pessoas. Então, nosso espaço é de vocês. A rua é nossa e o espaço hoje é delas”, garantiu a secretária municipal de Esportes e Lazer, Adriana Branco.
“O Tribunal precisa se aproximar da população. Principalmente, nessa matéria de combate a violência contra a mulher. É preciso que a mulher tenha consciência de que ela tem proteção. O Tribunal está aqui para protegê-la, a Defensoria, a Promotoria e as secretarias da Prefeitura também”, alertou a desembargadora Evangelina Castilho Duarte, idealizadora do programa Espaço D’elas.
Maria Benedita é mãe, vítima de violência doméstica e faz parte do programa Espaço D’elas. Ela agradece muito a oportunidade de estar ali vendendo o seu artesanato. “Somos mulheres mães de pessoas com deficiência, mulheres que superamos dificuldades, violência doméstica, violência emocional, todo tipo de violência que você possa imaginar, nós já superamos. Sou muito grata por essa oportunidade porque é daqui que tiramos o nosso sustento, tiramos a alegria de estar continuando com a nossa superação”, garante Maria Benedita.