Prefeitura inaugura feira da Economia Solidária na rua Tamoios nesta quinta

Moradores de Belo Horizonte passam a contar com mais uma feira da Economia Solidária no Centro da capital. A Prefeitura inaugura a exposição, nesta quinta (16) e sexta-feira (17), no quarteirão fechado da rua Tamoios (entre a rua Curitiba e a avenida Paraná), das 8h às 18h. A feira terá 48 expositores. Os visitantes poderão contar com ampla variedade de artesanato, artigos de cama, mesa e banho, alimentos como doces, queijos, café orgânico, conservas, tapioca, churrasquinho entre outros. A feira será realizada mensalmente, sempre às quintas e sextas da 3ª semana de cada mês.

A diretora da política de Economia Solidária, Águeda Bafile, lembra que as feiras são o principal espaço para comercialização utilizado por esses empreendimentos. “Estamos ampliando os espaços onde os trabalhadores da Economia Popular Solidária possam comercializar os produtos, criando oportunidades de geração de trabalho e renda para todos os expositores”, ressalta.

O Centro de Belo Horizonte conta com outras duas feiras fixas: na rua Goiás – atrás do prédio da Prefeitura – realizada na 2ª terça-feira do mês. E na rua Carijós – ao lado do Cine Valourec – realizada na 3ª quarta-feira do mês.

Outros serviços e atrações

Durante a inauguração da feira na Tamoios serão oferecidos serviços como emissão de Carteira de Trabalho Digital, concessão de benefício de seguro desemprego e acesso a informações sobre abono salarial. O evento será realizado em parceria com a Superintendência Regional do Trabalho de Minas Gerais e outras instituições e empreendimentos econômicos solidários.

Além disso, na sexta-feira, a partir das 14h50, haverá apresentações da Fanfarra do Caíque de Sabará e do Grupo Musical Som das Quadras.

Política pública

A Economia Popular Solidária é uma política pública da Prefeitura de Belo Horizonte, desenvolvida por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, para fomentar a economia com a geração de trabalho e renda atrelada à inclusão social. E visa promover a comercialização solidária, que orienta grupos por princípios da autogestão, de reciprocidade e coletividade, da valorização dos produtos locais, do preço justo e da sustentabilidade, resguardando o respeito às relações de gênero, raça, etnia, religião, crença e preservação e cuidado com o meio ambiente.